quinta-feira, 17 de julho de 2014

Voto de Minerva define votação do projeto que desmembra departamentos

Matéria altera estrutura administrativa da prefeitura

O presidente da Câmara Municipal de Piraju, João Fernando José (PMDB), precisou desempatar a votação do projeto que dispõe sobre mudanças na estrutura administrativa da prefeitura. A deliberação coincidiu com a última sessão ordinária do primeiro semestre. Agora, os vereadores terão duas semanas de recesso.

DA ASSESSORIA À DIRETORIA - Na montagem, Lucieda,
Mariano e Caramaschi (MONTAGEM: Expresso Piraju)
O projeto aprovado pelos vereadores permitirá que o prefeito Jair César Damato (PMDB) desmembre alguns departamentos que foram fundidos no início da sua administração, tornando-os, na visão da administração, mais “autônomos”.

De acordo com a propositura, o Departamento de Turismo deixará de pertencer ao Departamento de Indústria e Comércio. Com isso, a assessoria Lucieda Carriel será elevada ao posto de diretora. Daniel Magdalena, por seu turno, permanece como diretor de Indústria.

A segunda mudança desafogará a diretora Flávia Barcala, que estava respondendo pelos departamentos de Engenheira; Trânsito e Fiscalização; e Obras e Serviços Públicos. Agora, Barcala conduzirá apenas a Engenharia. As outras pastas serão assumidas pelos atuais assessores Reynaldo Caramaschi (Trânsito e Fiscalização) e Mariano Ribeiro (Obras e Serviços Públicos).

Em entrevista à rádio Eduvale FM, o prefeito garantiu que, tão logo o projeto seja publicado, os assessores passarão a atuar como diretores. “Agora, com a aprovação do projeto, isso vai ser sancionado e imediatamente eles já passam a responder pelos departamentos”, diz.

Segundo o Portal Transparência, o ocupante do cargo de diretor ganha atualmente R$ 4.351,45, enquanto que o assessor recebe R$ 2.703,95.

Outra alteração prevista no projeto cria o cargo de chefe de gabinete, o qual será ocupado pelo advogado Gustavo Albanezi, que já está trabalhando na atual administração. Também foi aprovada pelos vereadores a mudança do cargo de chefe da unidade de controle interno para corregedor geral da administração. Segundo informações, a alteração é uma exigência do Tribunal de Contas.

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