Assessor da prefeitura se compromete
a resolver o problema
Moradores da
Rua Capitão Maximiliano dos Santos Guerra, Jardim Jurumirim, entraram em
contato com o Expresso Piraju para
reclamar do barco Caiowa, que, de acordo com eles, está servindo como criadouro
do mosquito transmissor da dengue e da febre amarela.
No detalhe, poça de água encontrada na proa do barco FOTO E MONTAGEM: Expresso Piraju |
Segundo
informações, a proliferação do mosquito está ocorrendo pelo fato de a
embarcação não estar devidamente coberta. No período da tarde, sobretudo, as
residências dessa rua são invadidas pelos insetos.
Em visita ao
DAEE (Departamento de Água e Energia Elétrica), local onde o barco está guardado,
o blog constatou a procedência da denúncia. Na proa do barco, uma grande poça
de água se formou em cima de uma lona plástica. Como a água estava turva, não
foi possível atestar a presença de larvas do mosquito. A poça foi encontrada
justamente na parte do Caiowa que não está coberta.
O Expresso Piraju encaminhou o caso à
coordenadora de saúde coletiva, Sônia Nicolosi Barbosa. Ela informou que o
órgão já notificou a prefeitura para que faça a “adequação correta” da
embarcação. “Nós mandamos notificações e ofícios aos diretores administrativo e
de Saúde.” Em entrevista, a responsável se mostrou insatisfeita com a falta de
iniciativa por parte da administração para resolver o problema. “Já fugiu do
nosso controle”, afirma.
Na tarde de
ontem, 13, a reportagem entrou em contato com a prefeitura. Apenas o diretor do
Departamento de Serviços de Secretaria (DSS) foi encontrado. Glauco Montilha se
comprometeu a melhorar a cobertura do barco. Ele disse que a administração
pretende vender o Caiowa, uma vez que os custos para reformar a embarcação se
mostraram inviáveis para os caixas da prefeitura.
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